Nestes períodos pré-natalinos, em que podemos nos dar o luxo de parar um pouco e nos perdermos em ruas escuras, becos sem saída e passarelas coloridas, tenho refletido muito sobre o grande poeta português Fernando Pessoa. Seus textos são únicos, em seus mais de cem heterônimos, sejam nas abordagens filosóficas, políticas, estéticas e até mesmo turísticas (guardo em minha biblioteca um guia turístico de Lisboa escrito pelo autor, editora Capital books, comprado em Portugal em 2013). Assim Fernando Pessoa tem entrado aqui em casa, neste final de 2015, a me mostrar que, tal como ele, também tenho guardado em mim todos os sonhos do mundo.
Fernando Pessoa, em pessoa (23.12.2015)
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