A irresponsabilidade fiscal nada mais é do que irresponsabilidade com o dinheiro do cidadão, uma das maiores chagas, que historicamente acomete o Brasil: falta de planejamento e desproporcionalidade nos gastos públicos, aprovação de despesas sem prévia fonte de custeio, aumento salarial para funcionalismo nos últimos meses do mandato, concessões e gastos a serem pagos na gestão seguinte. Urge que tenhamos um marco regulatório sério na questão fiscal, não apenas no âmbito da União, mas também nos estados. Vejam o caso do Rio Grande do Sul: de tudo que o Estado arrecada gasta 75% com folha de pagamento e 13% com a dívida para com a União. Sobram 12% para todo o resto: segurança, saúde, educação, cultura, etc. Enfim, como garantir, assim, condições mínimas de cidadania?
Irresponsabilidade fiscal – 10.12.2015
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